Olhe para a natureza

“Muitas vezes são as coisas da natureza que têm maior capacidade de cura, especialmente aquelas muito simples. Os remédios da natureza são poderosos e diretos: uma joaninha na casca verde de um melão, um tordo com um pedaço de barbante, uma planta do mato em flor, uma estrela cadente, até mesmo um arco-íris num caco de vidro na rua, qualquer um deles pode ser o remédio adequado. A persistência é estranha: ela exige uma energia tremenda e pode se abastecer por um mês com cinco minutos de contemplação de águas calmas”.

Clarissa Pinkola Estés

Sêneca já trazia essa lição – contemplar a natureza, viver de acordo com ela, afinal, “a natureza não oculta nada de si mesma, pondo diante dos olhos humanos tais maravilhas que estimulam a curiosidade para outras”.

Então, deixe-se despertar e curar pela natureza, admire o dia e a noite, os pequenos e os grandes animais e o meio ambiente que te cerca, sua vegetação, suas características e seus tempos.

Referência:

Mulheres que correm com os lobos, de Clarissa Pinkola Estés

“Da vida retirada”, em Da tranquilidade da alma, de Sêneca

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