“Enquanto eu comia, ela começou a primeira do que mais tarde viemos a chamar de ‘minhas lições de vida’. Disse que eu devia sempre ser intolerante com a ignorância, mas compreensiva com o analfabetismo. Que algumas pessoas, mesmo sem poderem ir à escola, eram mais educadas e até mais inteligentes do que professores universitários. Ela me encorajou a ouvir com atenção o que as pessoas do interior chamavam de bom senso. Que nos ditados populares havia a sabedoria coletiva de gerações”.
Maya Angelou
Eu sei porque o pássaro canta na gaiola, de Maya Angelou
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