Não desperdice o que lhe resta de vida pensando na vida alheia, a menos que em tais pensamentos exista algum objeto de interesse público comum. Pois quando se prende a preocupações do tipo – o que fulano faz, e porque o faz, e o que deve estar dizendo, no que deve estar pensando, maquinando, e coisas assim – se perde um tempo precioso, que deveria ser usado para cuidar do governo de nossa própria alma.

Marco Aurélio, Meditações, 3.4

Meditações, de Marco Aurélio

Meditations, de Marcus Aurelius

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