Para que propósito, então, eu faço um homem meu amigo? A fim de ter alguém para quem eu possa morrer, que eu possa seguir para o exílio, contra cuja morte eu possa apostar minha própria vida, e pagar a promessa depois.
É uma cearense que mora em Brasília, jornalista fora da redação e mestre em comunicação/cinema. Escrever é a sua meditação, principalmente se for sobre filosofia e audiovisual. Seu lugar no mundo é um amanhecer do sol com café, caderno e lápis.
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