“O que, então? Será que a natureza nos deu barrigas tão insaciáveis, quando nos deu esses corpos insignificantes, que devemos superar os animais mais vorazes em ganância? De modo nenhum. Quão pequena é a quantidade que vai satisfazer a natureza? Um pouco vai mandá-la embora satisfeita. Não é a fome natural de nossas barrigas que nos custa caro, mas nossos desejos vorazes

Sêneca, Carta LX, Sobre Orações Prejudiciais

Cartas de um estoico, Volume I, de Sêneca

Cartas de um estoico, Volume II, de Sêneca

Cartas de um estoico, Volume III, de Sêneca

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