O sábio, disse ele, não carecia de nada, mas precisava de muitas coisas, enquanto que o tolo, por outro lado, não precisa de nada (pois não sabe usar nada), mas carece de tudo. O homem sábio precisa de mãos e olhos e de um grande número de coisas que são necessárias para os propósitos da vida cotidiana; mas nada lhe falta, pois a falta de algo implica que é uma necessidade e nada, para o homem sábio, é uma necessidade.

Sêneca

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