Pense na brevidade da vida, na imensidão do tempo, tanto em nosso passado quanto em nosso futuro, e na fragilidade de toda matéria…

Marco Aurélio, Meditações, 12.7

Somos finitos. 

Muitos dos que amamos já se foram ou partiram do nosso convívio, pela morte ou pelas mudanças da vida. 

E quem somos nós nessa imensidão do tempo?

Apenas mais um ser humano que pode escolher ser bom e agir com a razão. Escolher amar toda a humanidade como irmãos e fazer o bem aos outros.

É o que podemos fazer.

Seja bom e encare a brevidade da vida como um chamado para viver da forma mais “inteira” possível.

Referências:

Meditações, de Marco Aurélio

Meditations, de Marcus Aurelius

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