O fim de uma atividade, a cessação de um impulso ou de uma ideia, ou, por assim dizer, suas mortes, nada disso constitui um mal. Passa agora às idades, ou seja, à infância, à adolescência, à juventude, à velhice: toda a alternância de tais estados também é uma forma de morte. Isso é algo para se temer?
– Marco Aurélio, Meditações, 9.21