A vida acontece todo dia – Ana Claudia Quintana Arantes

“O que separa o nascimento da morte é o tempo. A vida é o que fazemos dentro desse tempo; é a nossa experiência. Quando passamos a vida esperando pelo fim do dia, pelo fim da semana, pelas férias, pelo fim do ano, pela aposentadoria, estamos torcendo para que o dia da nossa morte se aproxime mais rápido. Dizemos que depois do trabalho vamos viver, mas esquecemos que a opção ‘vida’ não é um botão ‘on/off’ que a gente liga e desliga conforme o clima ou prazer de viver. Com ou sem prazer, estamos vivos 100% do tempo. O tempo corre…

“A compaixão nos permite compreender o sofrimento do outro sem que sejamos contaminados por ele” – Ana Claudia Quintana Arantes

Ana Claudia Quintana Arantes em seu livro “A morte é um dia que vale a pena viver” traz uma visão interessante sobre o que seriam as diferenças entre empatia e compaixão – especialmente quando se trabalha com cuidados paliativos – e porquê devemos escolher a compaixão. “Empatia é a habilidade de se colocar no lugar do outro”, ela afirma. E complementa: “A empatia tem seu perigo. A compaixão, não. Compaixão vai além da capacidade de se colocar no lugar do outro: ela nos permite compreender o sofrimento do outro sem que sejamos contaminados por ele. A compaixão nos protege desse…

“Integridade é a medida das coisas em que acreditamos e que expressamos” – Ana Claudia Quintana Arantes

“Integridade é a medida das coisas em que acreditamos e que expressamos. Aquele que pensa e sente diferente do que diz e faz é um ser em desintegração. A integridade de cada um de nós está alinhada com aquilo que pensamos, e busca compatibilidade com o que dizemos e fazemos. Mesmo que estejamos em um momento no qual realizar isso plenamente ainda não seja possível, quem está nesse processo de alinhamento está inteiro”. – Ana Claudia Quintana Arantes Integridade como valor + integridade no seu ser! “Para ser grande, sê inteiro: nadaTeu exagera ou exclui.Sê todo em cada coisa. Põe…

Cuide-se

“Parece que cai bem socialmente dizer que você não teve tempo de almoçar, não teve tempo de dormir, não teve tempo de mexer o corpo, de rir, de chorar – não teve tempo de viver. A dedicação ao trabalho parece estar ligada a um reconhecimento social, a uma forma torta de se sentir importante e valorizado; tudo à sua volta tem a obrigação de entender que o mundo só pode girar se você estiver empurrando”. – Ana Claudia Quintana Arantes Essa não seria mais uma versão do Ego? Uma forma hipócrita de se sentir mais importante do que as outras…